3 riscos de calcular sua precificação de forma manual

A precificação manual limita margens, trava decisões e impede sua empresa de orquestrar preços com inteligência. Saiba por que o BRMS se tornou essencial para competir.

Pricing
7 minutos
de leitura
Abaccus
29.12.2025

Toda empresa que quer ganhar competitividade precisa repensar a forma como constrói seus preços. Em um mercado que muda mais rápido do que nunca, continuar preso a processos manuais, dependentes de planilhas ou do “jeito que sempre foi feito”, é como insistir em jogar um campeonato de alto nível com chuteiras de 1990. Pode até funcionar por algum tempo, mas vai doer. E vai custar caro.

Hoje, a precificação é muito mais que um cálculo. Ela se tornou uma estratégia viva que precisa acompanhar variações macroeconômicas, comportamento do cliente, concorrência, custos e metas de margem. Quando esse universo complexo depende de pessoas cansadas, fórmulas frágeis e fluxos manuais, o risco se torna inevitável. E não é pequeno.

A seguir, você vai entender os riscos invisíveis que a precificação manual gera e por que eles afetam diretamente margens, velocidade operacional e capacidade de inovar. Ao mesmo tempo, verá como empresas modernas têm substituído esse modelo ultrapassado por inteligência automatizada e governança de regras.

1. Falta de escalabilidade: A empresa cresce, o caos cresce junto

A primeira ameaça é quase imperceptível. No início, a planilha parece suficiente, principalmente quando se tem poucos produtos ou operações lineares. O problema é que esse modelo não escala na mesma velocidade do negócio.

À medida que a empresa cresce, novas ofertas surgem, mais contratos precisam ser gerenciados e diferentes regras comerciais são criadas para times variados. De repente, aquilo que parecia simples se transforma em uma teia de fórmulas que só funcionam se ninguém espirrar perto do arquivo.

E quando o processo trava, o negócio perde ritmo.

Pontos críticos que surgem com o crescimento:

O grande problema não é apenas trabalhar mais. É perder competitividade porque o processo ficou lento demais para acompanhar a dinâmica do mercado.

2. Dependência do fator humano: Quando a estratégia fica na mão de poucos

Preço é informação estratégica. Ele é a tradução matemática de tudo o que a empresa sabe sobre valor, posicionamento e mercado. Por isso, não pode depender de poucas pessoas ou de um documento que só uma minoria tem coragem de abrir.

Quando a precificação é manual, o risco humano aumenta de forma alarmante. Manter todo o conhecimento concentrado em quem domina a planilha transforma esse profissional em peça-chave. Parece positivo, mas, na prática, gera vulnerabilidade.

Imagine uma falha simples como uma célula arrastada para o lado errado. Imagine uma regra esquecida. Imagine alguém salvando uma versão errada por cima da correta. De uma hora para outra, margens desaparecem e ninguém entende o porquê.

E mais: Quando o conhecimento não está documentado nem estruturado, ele se perde quando as pessoas saem da empresa.

Pontos de risco ligados ao fator humano:

  • A falta de padronização cria versões conflitantes do mesmo processo.
  • Saberes ficam retidos em poucas pessoas, criando dependência perigosa.
  • A ausência de governança gera inconsistências que afetam a credibilidade dos preços.

Em um cenário onde decisões precisam ser rápidas, a fragilidade humana torna o processo imprevisível.

3. Falta de rastreabilidade: Sem histórico, não existe controle

A ausência de rastreabilidade é um dos riscos mais perigosos porque se instala de maneira silenciosa. Quando as regras de precificação estão pulverizadas em planilhas, e-mails, conversas pontuais e arquivos duplicados, o negócio perde a capacidade de enxergar sua própria história. E quando não há história, não existe controle.

Sem um registro claro do que foi alterado, por quem e por qual motivo, as decisões deixam de ser estratégicas e passam a ser reativas, criando um ambiente no qual erros se repetem, margens se deterioram e ninguém consegue explicar exatamente o que aconteceu. A rastreabilidade deixa de ser apenas uma exigência operacional e se torna o ponto de partida para que a organização evolua, aprenda e construa políticas de preço verdadeiramente consistentes.

Problemas comuns de empresas sem rastreabilidade:

  • Falta de visibilidade sobre ajustes feitos ao longo do tempo.
  • Dificuldade para entender por que margens subiram ou caíram em períodos específicos.
  • Impossibilidade de auditar mudanças quando times crescem ou novos profissionais assumem responsabilidades.

É como tentar revisitar um caminho no escuro. Você sabe que passou por ali, mas não faz ideia de como repetir ou melhorar o trajeto.

Por que a orquestração com BRMS muda todo o jogo

A orquestração com BRMS muda o jogo porque elimina a complexidade que trava o dia a dia da precificação. Em vez de depender de planilhas frágeis e processos lentos, a empresa passa a operar com regras centralizadas, automação inteligente e decisões muito mais rápidas. É aqui que a Abaccus se destaca ao oferecer uma estrutura capaz de transformar caos operacional em clareza estratégica.

Quando o BRMS entra em cena, tudo ganha ritmo. As regras deixam de ser um labirinto difícil de manter e passam a funcionar como um sistema vivo, preciso e rastreável, sustentando a operação mesmo em momentos de alta variação.

Pontos que fazem o BRMS elevar a performance operacional:

  • Regras reunidas em um ambiente único, transparente e atualizado.
  • Cálculos confiáveis que reduzem erros e aceleram aprovações.
  • Governança que simplifica auditorias e elimina retrabalhos.
  • Escalabilidade real para crescer sem aumentar a desorganização.

A Abaccus, com seu BRMS, transforma a precificação em um ativo estratégico capaz de proteger margens, aumentar previsibilidade e dar velocidade às decisões.

Perguntas Frequentes

1. Por que minha empresa erra tanto ao calcular preços manualmente?

2. Usar planilhas para precificação ainda faz sentido em algum cenário?

3. Como a automação melhora a eficiência da precificação?

4. Como um BRMS ajuda especificamente em políticas de precificação?

5. Por que escolher um BRMS como o da Abaccus para orquestrar a precificação?