A implantação de um BRMS pode ser rápida e eficiente, mas não é totalmente “sem TI”. Entenda quando o time técnico entra em cena e por que o low-code é o ponto de equilíbrio entre autonomia e governança.
Novidades AbaccusA ideia de que um sistema de gestão de regras de negócio (BRMS) pode ser implantado “sem TI” é tentadora e, em parte, verdadeira. Soluções como a Abaccus realmente eliminam a dependência técnica das áreas de negócio no dia a dia. Mas toda implantação passa por um momento técnico inicial, especialmente para integrar o BRMS aos sistemas da empresa.
Esse é o ponto central: a TI entra na integração. Depois disso, o protagonismo muda de lugar. O time de negócio passa a atualizar regras, testar cenários e identificar problemas de forma autônoma, usando uma interface low-code.
Durante a fase de implantação, o time técnico tem papel essencial em três etapas:
Após essa fase, o BRMS passa a operar de forma autônoma. A área de negócios ganha um painel visual e intuitivo para atualizar regras, criar simulações e corrigir inconsistências sem depender de chamados para TI.
A TI continua importante, mas com outro papel. Em vez de ser operadora, torna-se guardiã do ecossistema, garantindo que as integrações e políticas de segurança funcionem com estabilidade.
Um BRMS moderno é low-code, mas low-code não é mágica. Embora a interface da Abaccus permita que analistas de negócio criem e alterem regras sem escrever código, existe uma camada técnica por trás que precisa ser bem configurada.
É aqui que entra o time técnico da Abaccus. Ele apoia a empresa na parametrização inicial, ajusta conectores e garante que as regras estejam modeladas de forma eficiente. Depois dessa base configurada, o time de negócio assume o controle total.
Low-code significa autonomia com responsabilidade. O técnico não desaparece, ele é incorporado de forma inteligente, garantindo que a operação siga ágil e segura.
Um projeto de BRMS da Abaccus segue uma estrutura clara que ajuda a dimensionar tempo, custo e envolvimento:
O tempo médio de implementação é de 6 a 10 semanas, podendo se estender em projetos com múltiplas integrações ou alto volume de regras.
O custo de implantação de um BRMS não está apenas na licença. Ele envolve:
O retorno costuma ser rápido. Empresas relatam redução de até 40% no tempo de mudança de regras e ganhos significativos em previsibilidade e conformidade.
O verdadeiro valor de um BRMS está em transferir a inteligência de decisão das linhas de código para as mãos do negócio. Quando o time comercial, financeiro ou de pricing consegue testar e alterar regras sem depender da TI, a empresa responde mais rápido ao mercado e com mais precisão.
Trata-se de uma mudança cultural. Em vez de depender da TI para agir, o negócio passa a agir com o suporte técnico certo, no momento certo.