Ciberataques custam bilhões e estão redefinindo como empresas enxergam segurança digital. Entenda por que prevenção não basta e como BRMS pode ser a peça-chave nessa guerra invisível.
ComplianceCiberataques não são mais um risco isolado. Eles se tornaram uma constante no tabuleiro global, onde tecnologia, interesses políticos e fraquezas humanas se cruzam. O relatório IBM Cost of a Data Breach 2025 mostra que a média mundial de uma violação já alcançou US$ 4,44 milhões, sem contar os casos extremos em que empresas pagaram dezenas de milhões em resgates.
No Brasil, o cenário também é alarmante. Segundo levantamento publicado pelo Valor Econômico, as perdas causadas por crimes cibernéticos atingiram US$ 12,5 bilhões em 2024, um crescimento de 22% em relação a 2022. O número envolve desde golpes digitais e extorsões até espionagem industrial, refletindo a sofisticação dos ataques. O país aparece entre os dez mais visados do mundo, ocupando a quinta posição global em ataques por malwares e o oitavo lugar em denúncias feitas ao FBI por empresas de fora dos Estados Unidos.
Esse destaque negativo não é por acaso. O Brasil tem a característica de ser early adopter, ou seja, adota tecnologias de forma muito rápida, mas nem sempre calcula os riscos. Isso cria terreno fértil para criminosos digitais, que exploram vulnerabilidades em setores críticos como educação, finanças e serviços públicos. O resultado é que empresas nacionais se tornaram alvos preferenciais de ransomware e phishing, duas das modalidades mais devastadoras.
Esses números deixam claro: Segurança cibernética não é mais um tema técnico restrito a departamentos de TI. É uma estratégia de sobrevivência organizacional. E quem ainda acredita que um antivírus ou firewall bastam para enfrentar esse cenário, está vivendo em um mundo que já não existe.
O mito do hacker solitário em um quarto escuro já não representa a realidade. Hoje, os atacantes são múltiplos, sofisticados e com objetivos claros:
O ponto central é que qualquer elo fraco, humano ou tecnológico, pode se tornar a porta de entrada para ataques devastadores.
Por trás de cada ataque, existe uma motivação clara: Valor. Esse valor pode estar em uma conta bancária, em um banco de dados de clientes ou até em linhas de código de um software estratégico.
Os alvos mais frequentes incluem:
E há ainda ataques cujo objetivo é paralisar operações, como DDoS massivos capazes de bombardear redes com terabits de tráfego em segundos.
A pergunta mais complexa não é “quem” ou “o quê”, mas “por quê”. As motivações orbitam três grandes eixos:
Esse último é o mais imprevisível: basta um indivíduo ressentido para transformar dados estratégicos em um problema global.
Ciberataques se distribuem em diferentes níveis de sofisticação:
O detalhe mais provocador é que o futuro já começou: enquanto discutimos hoje como se proteger, inimigos já planejam explorar falhas que nem sequer conhecemos.
Não existe bala de prata. A defesa em cibersegurança exige uma combinação de tecnologia, processos e cultura organizacional.
Algumas medidas indispensáveis:
Mais importante que ferramentas é resiliência. A pergunta não é “se” sua empresa será atacada, mas “quando” e “como irá responder”.
Ciberataques deixaram de ser exceções e se tornaram parte do cenário natural dos negócios digitais. A resposta exige visão de longo prazo, integração entre times e inteligência aplicada. É nesse ponto que soluções como o BRMS da Abaccus entram como diferencial competitivo: automatizando respostas, reduzindo vulnerabilidades humanas e garantindo que políticas de segurança sejam aplicadas em tempo real.
Num mundo em que a superfície de ataque cresce a cada dia, ter sistemas capazes de adaptar regras de negócio dinamicamente não é apenas inovação. É sobrevivência.
Principais diferenciais do BRMS da Abaccus frente aos desafios de cibersegurança:
Em um cenário onde os ciberataques se tornam mais sofisticados e frequentes, não basta apenas reagir. Empresas precisam de inteligência aplicada, automação e agilidade para transformar riscos em vantagem competitiva. O BRMS da Abaccus não é apenas uma ferramenta de proteção: é um aliado estratégico que garante resiliência, fortalece a governança e assegura que a organização esteja sempre um passo à frente dos atacantes.