Sura Seguros investe R$ 120 milhões no Brasil para acelerar a transformação digital, dobrar equipe e fortalecer inovação com BRMS e governança.
NotíciasO mercado de seguros no Brasil está diante de uma das movimentações mais ousadas dos últimos anos. A Sura Seguros anunciou um investimento de R$ 120 milhões até 2028 para transformar completamente sua operação. Esse movimento não é apenas sobre aumentar faturamento, mas sim sobre repensar a forma como tecnologia, pessoas e processos podem redefinir um setor historicamente engessado. Em um cenário em que os clientes exigem experiências digitais fluidas e personalizadas, a estratégia da Sura surge como um divisor de águas.
“A estratégia evidencia a responsabilidade com a inovação, mas também com a visão de longo prazo para expandir nossa presença no Brasil. Estamos fortalecendo o relacionamento com corretores e clientes, além de desenvolver produtos que atendam às necessidades reais do mercado”, afirma Mariano Chiavetti, vice-presidente de Tecnologia da Sura.
O plano não é tímido: dobrar o quadro de colaboradores, modernizar a infraestrutura tecnológica e expandir produtos e canais, tudo ancorado em uma visão clara de crescimento exponencial. Estamos falando de uma aposta em escala, inovação e proximidade com o cliente, três pilares que diferenciam empresas que apenas sobrevivem daquelas que realmente lideram.
Quando uma empresa decide investir centenas de milhões em um mercado competitivo, a pergunta natural é: por quê? A resposta está no ciclo virtuoso que conecta transformação digital com eficiência operacional e novas oportunidades de receita.
Esses números mostram que a Sura não está apenas crescendo: está mudando o jogo. A transformação digital deixou de ser opção e se tornou requisito para competir.
O verdadeiro impacto desse movimento não está só na modernização tecnológica, mas no que ela permite. Com uma arquitetura em nuvem, APIs abertas e jornadas digitais ponta a ponta, a Sura constrói as bases para inovar continuamente. É o tipo de infraestrutura que dá poder de adaptação em tempo real, exatamente o que o mercado de seguros precisa diante de clientes cada vez mais exigentes.
É aqui que entram os sistemas de gestão de regras de negócio (BRMS). Eles permitem transformar a complexidade das operações em algo simples, ágil e escalável. Em um setor regulado e cheio de particularidades como o de seguros, BRMS garante:
Ou seja, não se trata apenas de digitalizar processos, mas de criar inteligência de negócio que responde ao mercado em tempo real.
Ao lançar esse programa de transformação, a Sura não busca apenas resultados financeiros, mas também construir uma marca que represente inovação e proximidade com o cliente. O lançamento do seguro auto individual em 2026, por exemplo, é um sinal de como a empresa pretende ocupar espaços ainda pouco explorados. Esse movimento reforça o poder do varejo como canal de escala e mostra que a companhia entendeu a necessidade de falar a língua dos corretores e consumidores finais.
É uma mudança de mentalidade: de uma seguradora que cresce em nichos corporativos para uma empresa que expande de forma sustentável, conectada e tecnológica. Essa transformação vai além do que os números mostram; trata-se de preparar a empresa para liderar o futuro do setor.
A Sura Seguros mostra que investir em transformação digital é investir em futuro. Não basta mais digitalizar processos; é preciso criar inteligência, flexibilidade e agilidade para responder ao mercado em tempo real. Nesse contexto, o BRMS se torna o motor invisível da inovação, permitindo que regras complexas sejam transformadas em soluções simples, rápidas e escaláveis.
E esse não é apenas um discurso. No Brasil, a própria Sura já vem colhendo frutos com o uso do Abaccus como plataforma de gestão de regras de subscrição. O case mostra redução de 70% no tempo de revisão de regras, autonomia para as áreas técnicas e processos auditáveis em conformidade com a Susep. Um exemplo prático de como BRMS conecta estratégia, operação e governança.
Se a seguradora já conseguiu simplificar subscrição e precificação com governança via Abaccus, imagine o impacto quando esse investimento de R$ 120 milhões se consolidar. É a prova de que inovação não acontece no discurso, mas na prática.