Quando pensamos em produtividade e colaboração, as planilhas Google estão no topo da lista. Elas são gratuitas, acessíveis e transformaram a forma como empresas e profissionais organizam dados, fazem cálculos e compartilham informações.

E não se trata apenas de percepção. Segundo uma pesquisa citada pelo Wall Street Journal, mais da metade das empresas (55%) ainda utiliza planilhas como principal ferramenta de planejamento empresarial, mesmo diante da oferta de tecnologias mais avançadas. Esse dado mostra que, apesar da evolução das soluções digitais, as planilhas continuam sendo protagonistas na tomada de decisão corporativa.

Hoje, seja no financeiro, no comercial ou no marketing, elas seguem como um recurso central. Afinal, oferecem poder de cálculo instantâneo e a possibilidade de construir cenários que vão do simples controle de despesas até projeções complexas.

Fórmulas que fazem diferença

O grande charme das planilhas está na sua capacidade de transformar dados crus em insights. Funções como =SOMASE(), =PROCV() ou =ARRAYFORMULA() são recursos indispensáveis no dia a dia de quem busca agilidade e organização.

Elas permitem, por exemplo:

• Construir projeções financeiras com múltiplos cenários.
• Controlar vendas e estoque em tempo real.
• Criar indicadores de desempenho de forma automatizada.
• Consolidar dados vindos de diferentes áreas.

Essa praticidade explica porque as planilhas continuam relevantes mesmo em grandes corporações.

Mas até onde as planilhas podem ir?

Aqui entra uma reflexão importante: as planilhas brilham na execução de cálculos, mas começam a perder eficiência quando precisamos lidar com regras de negócio complexas. Quanto mais fórmulas e abas são adicionadas, maior o risco de falhas, perda de consistência e dificuldade de manutenção.

Cenários em que a planilha pode se tornar um gargalo:

• Processos de crédito que exigem múltiplos critérios de análise.
• Regras de precificação dinâmicas que variam de acordo com fatores externos.
• Políticas de aprovação condicionais em cadeia.

Ou seja, a planilha resolve o hoje, mas não garante robustez para sustentar a complexidade de amanhã.

O próximo passo: BRMS

É aqui que surge o Business Rules Management System (BRMS). Enquanto as planilhas centralizam cálculos e fórmulas em células frágeis, o BRMS consolida as regras de negócio em um ambiente seguro, escalável e auditável.

Se nas planilhas você escreve uma fórmula extensa e difícil de entender, no BRMS você transforma essa lógica em uma regra clara, documentada e gerida de forma profissional.

Na prática, isso significa:

• Eliminação de riscos de erros manuais.
• Decisões consistentes em qualquer cenário.
• Escalabilidade para lidar com grandes volumes de dados.
• Transparência e auditoria em todas as regras aplicadas.

Por que o BRMS da Abaccus se destaca?

O BRMS da Abaccus não substitui as planilhas, mas amplia suas capacidades. Ele fecha o gap entre o que pode ser resolvido com fórmulas e o que exige um sistema robusto para tomada de decisão.

Enquanto as planilhas continuam sendo ótimas para análises rápidas e simulações, o BRMS assume o papel de garantir que as regras estratégicas da empresa sejam aplicadas de forma confiável, ágil e automatizada.

O diferencial está na combinação de flexibilidade, escalabilidade e segurança que apenas a Abaccus oferece, transformando a gestão de regras de negócio em um ativo estratégico de verdade.

As planilhas Google são indispensáveis no dia a dia das empresas. Elas democratizaram o acesso à informação e continuam sendo uma das ferramentas mais práticas já criadas. Mas quando falamos de regras complexas de negócio, o próximo passo é inevitável: contar com um BRMS da Abaccus, capaz de transformar a lógica escondida em planilhas em processos digitais claros, consistentes e preparados para o futuro.