Quando o imprevisto vira rotina e o caos bate à porta, é o “sinistro” que separa o prejuízo da proteção. Entenda o que é um sinistro, como proceder e o que fazer para garantir que sua seguradora cumpra o que promete.
SegurosNo mundo dos seguros, poucas palavras causam tanta confusão quanto “sinistro”. Muita gente associa o termo a tragédias ou catástrofes, mas na prática, ele significa qualquer acontecimento coberto por uma apólice que gere indenização ou reparo.
Um sinistro é, essencialmente, o ponto de virada entre a promessa e a entrega: é quando o contrato de seguro sai do papel e vira ação concreta.
Em termos simples, sinistro é o evento inesperado que obriga a seguradora a cumprir o que foi acordado. Pode ser um acidente de carro, uma inundação, um incêndio ou um problema de saúde, desde que esteja previsto na apólice.
O primeiro passo é comunicar o sinistro à seguradora dentro do prazo legal (geralmente, até 8 dias após o ocorrido). Quanto mais rápido o segurado agir, mais eficiente será a resposta.
Essa comunicação deve conter dados objetivos, como data, local e causa do evento. A seguradora então inicia uma análise detalhada para confirmar se o ocorrido se enquadra como sinistro e como o dano será ressarcido.
É aqui que as seguradoras enfrentam o maior gargalo do setor: Processos lentos, documentação dispersa e decisões manuais que atrasam indenizações. E é exatamente nesse ponto que a inovação entra em cena.
Cada tipo de seguro tem seus próprios sinistros característicos. Veja alguns exemplos:
Seguro Auto: Colisões, incêndios, furtos, danos a terceiros.
Seguro Saúde: Internações, cirurgias, doenças graves, consultas especializadas.
Seguro Residencial: Incêndios, inundações, desabamentos, danos elétricos.
Seguro Vida: Invalidez ou morte, conforme a cobertura contratada.
Em qualquer um desses casos, o importante é ter clareza sobre o que está coberto. A maior parte dos conflitos entre segurados e seguradoras nasce da falta de leitura da apólice.
Quando o cliente aciona o seguro, ele não quer apenas ser ressarcido: ele quer sentir que a empresa está ao seu lado. É nesse momento que as seguradoras mostram se estão preparadas para lidar com expectativas emocionais, prazos críticos e decisões sensíveis.
O tratamento de um sinistro mal gerido pode gerar perda de confiança, litígios e danos à reputação. Por isso, a gestão inteligente de sinistros se tornou prioridade estratégica para o setor financeiro e de seguros.
Imagine uma seguradora que analisa centenas de sinistros por dia. Cada caso tem regras próprias, exceções, cálculos e prazos. Fazer tudo isso manualmente é caro, lento e propenso a erros.
É aí que o BRMS (Business Rules Management System) entra como uma alavanca de eficiência. Esse tipo de sistema automatiza a aplicação de regras de negócio, como as cláusulas de cobertura ou critérios de indenização, sem depender de programação manual a cada mudança.
Com um BRMS, uma seguradora pode:
Ao adotar um BRMS, a seguradora não apenas acelera a resposta ao cliente, mas também fortalece a confiança no processo. Afinal, quando a decisão é baseada em lógica transparente e auditável, o cliente percebe o valor da tecnologia.
O sinistro é o ponto crítico onde o seguro prova sua utilidade. É quando o cliente avalia se o valor pago mensalmente valeu a pena. Nesse cenário, a velocidade e a precisão da resposta são o que diferenciam uma seguradora comum de uma referência em experiência digital.
A Abaccus Insurance, com sua plataforma BRMS, oferece exatamente essa transformação: automatiza a gestão de regras e decisões, tornando os processos de sinistros mais ágeis, seguros e transparentes. Em um mercado onde o tempo é o novo prêmio de confiança, investir em tecnologia de decisão é investir na satisfação do cliente.