Num cenário em que cada real conta, a forma como sua empresa cria, executa e monitora contratos deixou de ser uma questão meramente operacional para se transformar em uma vantagem competitiva, ou num passivo silencioso. Ainda hoje, muitas organizações persistem em métodos manuais, desconectados e vulneráveis a falhas, mesmo sabendo que isso compromete não apenas eficiência, mas também receita e compliance.

Um dos dados mais impactantes vem da World Commerce & Contracting (WorldCC), que estima perdas médias de 9,2 % da receita anual atribuídas a falhas na gestão contratual, em especial durante a fase pós-assinatura, quando o contrato já está em vigor. Outras fontes, como o portal ProfileTree, também referenciam esse número para destacar o impacto financeiro de prazos perdidos, cláusulas negligenciadas ou metas não alcançadas.

Portanto, a questão central não é mais se devemos transformar a gestão de contratos, mas como realizar essa transição com segurança e impacto real, evitando vazamentos financeiros invisíveis e alavancando a automação inteligente.

O que é, afinal, a gestão de contratos?

A gestão de contratos é o processo que envolve o acompanhamento completo de acordos legais, desde a criação até sua renovação ou encerramento, garantindo que todas as partes cumpram suas obrigações, com foco em reduzir riscos e maximizar valor.

Essa gestão precisa estar alinhada aos objetivos estratégicos da empresa, promovendo transparência, controle e eficiência. O problema? Boa parte das organizações ainda opera como se estivéssemos em 1999: com planilhas, e-mails soltos e arquivos dispersos.

Mas isso tem mudado com a chegada dos sistemas de CLM (Contract Lifecycle Management), que automatizam etapas críticas e devolvem às empresas o poder sobre seus próprios contratos.

As 7 etapas do ciclo de vida contratual

Dominar o ciclo de vida contratual é fundamental para capturar valor e mitigar riscos em cada etapa do processo. Veja as fases que compõem esse ciclo:

• Início (Inception): levantamento das necessidades contratuais e definição de stakeholders. Falta de estrutura aqui gera escopos vagos e aprovações ineficientes.
• Negociação: troca de minutas, definição de cláusulas e alinhamento de expectativas. Sem padronização, há atrasos e inconsistências jurídicas.
• Execução: assinatura e validação do contrato. Se o processo é manual, há risco de extravio, assinaturas pendentes e versões desatualizadas.
• Start-up (Pós-assinatura): extração de dados, prazos e obrigações. Usar planilhas e sistemas desconectados eleva o risco de erros críticos.
• Monitoramento: acompanhamento de performance, marcos e obrigações contratuais. Sem automação, metas são ignoradas e penalidades emergem.
• Renovação: revisão de termos e renegociação. Empresas que operam no piloto automático acabam mantendo condições desfavoráveis por inércia.
• Encerramento: arquivamento e organização de registros para auditorias. A desorganização aqui dificulta comprovações legais e histórico de relacionamento.

Dominar essas etapas não é mais um diferencial, é uma exigência para qualquer empresa que queira crescer com segurança, evitar perdas invisíveis e responder com agilidade às exigências do mercado. Cada falha em uma dessas fases é uma brecha para riscos jurídicos, desperdício financeiro ou ineficiência operacional. Por isso, automatizar o ciclo de vida contratual deixou de ser um luxo tecnológico e passou a ser um imperativo estratégico. A boa notícia? Essa transformação já está ao alcance de empresas que desejam operar com inteligência e controle de ponta a ponta.

Como a Abaccus transforma esse cenário com tecnologia

Quando o assunto é transformar complexidade em vantagem competitiva, a Abaccus está na linha de frente. Seu BRMS  (Business Rules Management System) oferece o que os departamentos jurídicos, de compras e compliance mais precisam: inteligência, velocidade e controle em escala, sem depender da TI para cada ajuste de regra.

Enquanto muitos ainda operam no escuro, com contratos perdidos em e-mails e decisões amarradas a fluxos manuais, a Abaccus entrega tecnologia de verdade, pensada para ambientes de alta exigência regulatória e necessidade de respostas rápidas.

Veja como o BRMS da Abaccus está revolucionando a forma como empresas lidam com contratos e decisões críticas:

• Low-code: criação e atualização de regras de negócio sem depender da área de tecnologia, com agilidade e autonomia para o time jurídico e de compliance.
• Governança: conformidade jurídica garantida por lógica parametrizada, com validações automáticas e auditoria contínua.
• Transparência: rastreabilidade de ponta a ponta, com trilhas de auditoria que documentam quem fez o quê, quando e por quê.
• Agilidade: decisões automatizadas, processos fluindo em tempo real e contratos aprovados em dias, não semanas.
• Redução de custos: menos retrabalho, menos horas desperdiçadas e mais produtividade com regras bem definidas desde o início.
• Gestão de acesso: controle refinado sobre permissões, papéis e escopos de atuação, com segurança e clareza.

A Abaccus não propõe apenas digitalizar contratos. Ela entrega um cérebro de negócios, pronto para garantir que toda decisão automatizada esteja alinhada à estratégia da empresa e em conformidade com a legislação.