O que é low-code, como essa abordagem surgiu para democratizar o desenvolvimento de software desde os anos 60 e por que ela é essencial para dar autonomia às equipes de negócio, acelerar entregas e reduzir a sobrecarga da TI.
TecnologiaNa nova economia, onde o tempo vale mais do que dinheiro, esperar meses para lançar um produto digital é perder mercado. O consumidor mudou, a concorrência ficou mais agressiva e a complexidade só aumenta. Nesse cenário, o low-code deixa de ser uma promessa e se torna um diferencial competitivo real.
Afinal, por que depender exclusivamente de desenvolvedores sobrecarregados para inovar, se é possível colocar as próprias áreas de negócio no centro da criação de soluções? É essa virada de chave que o low-code promove, e quem entender isso agora, vai largar na frente.
Low-code é uma abordagem de desenvolvimento que permite criar aplicações com pouco ou nenhum código manual. Em vez de escrever linha por linha, você monta fluxos, interfaces e regras com componentes visuais, modelos reutilizáveis e scripts prontos. Isso acelera entregas, reduz erros e aproxima o time técnico dos especialistas de negócio.
Mais do que uma técnica, low-code é uma filosofia: colocar a inteligência coletiva da empresa para resolver problemas de forma ágil, intuitiva e com governança.
A evolução do low-code tem raízes profundas e, de acordo com o engenheiro Nitesh Sakpal em artigo publicado na Medium, começa com as primeiras experiências em linguagens visuais nos anos 60 e 70, passa por plataformas comerciais simples nos anos 80 e 90, e culmina nas soluções robustas, escaláveis e orientadas à nuvem que conhecemos hoje:
Porque resolve três grandes dores que toda empresa enfrenta hoje:
Low-code não é apenas sobre facilidade de uso. É sobre liberar a inovação da empresa de dentro para fora, com impacto real, mensurável e escalável.
Quando áreas como marketing, financeiro, operações e RH conseguem tirar ideias do papel sem depender exclusivamente da TI, a criatividade deixa de ser reprimida por prazos e filas de desenvolvimento. É o nascimento da inovação descentralizada: quem vive o problema pode criar a solução.
Com interfaces responsivas e componentes reaproveitáveis, as aplicações criadas funcionam bem em qualquer dispositivo, sem retrabalho ou adaptações complexas. Isso garante experiências omnichannel, integradas e consistentes para o usuário final, seja cliente ou colaborador.
O ganho não é só técnico. A empresa também colhe resultados estratégicos. Desenvolver internamente soluções sob medida, em vez de adquirir softwares prontos e engessados, gera uma redução significativa de custos com licenças, integrações e customizações.
Tudo isso com governança embutida desde o primeiro clique. Plataformas low-code permitem configurar segurança, controle de acesso, rastreabilidade e compliance com muito mais facilidade, e sem depender de gambiarras ou retrabalho posterior.
E o que pode ser feito com low-code? Praticamente tudo que você consegue desenhar em um quadro branco:
No fim das contas, o low-code transforma a pergunta “será que dá para fazer?” em “quanto tempo vamos levar para entregar?”. E isso muda tudo.
Quando falamos em autonomia, agilidade e inovação no mundo corporativo, não estamos apenas discutindo como construir aplicações mais rápido, estamos falando sobre quem pode tomar decisões e quando. É aí que o BRMS da Abaccus entra como protagonista.
A plataforma foi desenhada com uma visão clara: permitir que as áreas de negócio das grandes empresas possam criar, ajustar e evoluir suas regras de decisão sem depender da TI. Nada de abrir chamado, entrar em backlog ou esperar semanas por uma simples alteração em um cálculo ou política de concessão.
Com o BRMS da Abaccus, equipes de negócio têm em mãos uma ferramenta low-code de verdade, onde podem configurar regras, políticas, cálculos e validações por meio de uma interface intuitiva e segura, com rastreabilidade, versionamento e governança completa.
Em vez de gerar gargalos no time técnico, o BRMS da Abaccus libera a TI para focar no que realmente exige codificação, enquanto o negócio assume o controle daquilo que conhece melhor: as regras do jogo.
Essa é a combinação ideal para empresas que querem velocidade com inteligência, sem abrir mão da segurança, da consistência e da escalabilidade.
Porque, no final, não basta ir rápido. É preciso ir rápido na direção certa.